sexta-feira, 5 de agosto de 2011


Doí, doí muito e não passa da noite pro o dia, é como se essa ferida que guardo em meu peito nunca fosse cicatrizar. Como eu queria que essa ferida fosse como aquela de quando eu era criança, de quando eu caia e ralava os joelhos, doía mas logo depois a dor passava e lá estava eu sorrindo é correndo de novo, mais esse ferida é diferente e como se essa dor só aumentasse e a cada dia mais fosse se intensificando é se tornando cada vez mais insuportável. É o mais difícil  é saber que eu não posso fazer absolutamente nada para essa dor passar somente esperar que algum dia essa ferida finalmente cicatrize e a dor passe. 

Doí, doí muito e não passa da noite pro o dia, é como se essa ferida que guardo em meu peito nunca fosse cicatrizar. Como eu queria que essa ferida fosse como aquela de quando eu era criança, de quando eu caia e ralava os joelhos, doía mas logo depois a dor passava e lá estava eu sorrindo é correndo de novo, mais esse ferida é diferente e como se essa dor só aumentasse e a cada dia mais fosse se intensificando é se tornando cada vez mais insuportável. É o mais difícil  é saber que eu não posso fazer absolutamente nada para essa dor passar somente esperar que algum dia essa ferida finalmente cicatrize e a dor passe. 

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